o Nunes esperou ganhar a eleição pra desamassar essa cara de pobre coitado, de cachorro que caiu da mudança, de gato cag4ndo na chuva, que ele tem. Confesso que a cara nova tá boa pra levar uma cadeirada educativa. Pobre SP, eu preferia o vilões do Capitão Planeta.
@globonews FAMÍLIA DEVASTADA – Foi enterrado o corpo do menino Ryan da Silva Andrade Santos, de 4 anos, que morreu baleado durante confronto entre bandidos e a PM, em Santos. Familiares se indignaram com a presença de viaturas e de policiais nas redondezas do velório e cemitério.
💭 No #J10, @AlineMidlej ressaltou “A gente não pode mais naturalizar e seguir com essa apatia como sociedade, achando normal uma família ser devastada dessa forma com traços e assinatura do poder público”.
“Queria fazer uma reflexão breve com vocês e principalmente um amparo público a essa mulher, a Beatriz da Silva Rosa, mãe do Ryan. Essa mulher, que é uma mulher como eu e como tantas de vocês que estão assistindo o J10. Essa mulher tinha uma família até nove meses atrás. Essa mulher perdeu o marido e o filho, de 4 anos, em contextos muito semelhantes no período de 9 meses.
“O marido Leonel morreu em fevereiro durante operações sequenciais suspeitas, desde o início da operação Verão, dessa mesma polícia do estado de São Paulo. O Leonel era um deficiente físico, estava acompanhado de um amigo, foi alvo de um tiro e morreu.
“Nove meses depois, essa mesma mulher, perde o filho de quatro anos na porta de casa, que foi recebido por um tiro que não sabemos de onde, atravessou a barriga dessa criança.
“Hoje, a gente está naturalizando um túmulo com uma criança de quatro anos ali, vítima de uma violência que nunca tem caminho, de balas que nunca têm um caminho, mas que a gente sabe que sempre tem um caminho.
“É só um pesar muito grande de ver como a gente, como mãe, pode imaginar a dor dessa mulher e como a como a gente pode, como sociedade, se mobilizar para não aceitar mais uma política de segurança que não traz resultado e traz, sim o resultado de tirar pessoas da família, que morrem dessa forma.
"A gente não pode mais naturalizar e seguir com essa apatia como sociedade, achando normal uma família ser devastada dessa forma com traços e assinatura do poder público, nesse caso, da polícia militar do estado de São Paulo”.
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o Nunes esperou ganhar a eleição pra desamassar essa cara de pobre coitado, de cachorro que caiu da mudança, de gato cag4ndo na chuva, que ele tem. Confesso que a cara nova tá boa pra levar uma cadeirada educativa. Pobre SP, eu preferia o vilões do Capitão Planeta.
#Repost @keturiny
@globonews FAMÍLIA DEVASTADA – Foi enterrado o corpo do menino Ryan da Silva Andrade Santos, de 4 anos, que morreu baleado durante confronto entre bandidos e a PM, em Santos. Familiares se indignaram com a presença de viaturas e de policiais nas redondezas do velório e cemitério.
💭 No #J10, @AlineMidlej ressaltou “A gente não pode mais naturalizar e seguir com essa apatia como sociedade, achando normal uma família ser devastada dessa forma com traços e assinatura do poder público”.
“Queria fazer uma reflexão breve com vocês e principalmente um amparo público a essa mulher, a Beatriz da Silva Rosa, mãe do Ryan. Essa mulher, que é uma mulher como eu e como tantas de vocês que estão assistindo o J10. Essa mulher tinha uma família até nove meses atrás. Essa mulher perdeu o marido e o filho, de 4 anos, em contextos muito semelhantes no período de 9 meses.
“O marido Leonel morreu em fevereiro durante operações sequenciais suspeitas, desde o início da operação Verão, dessa mesma polícia do estado de São Paulo. O Leonel era um deficiente físico, estava acompanhado de um amigo, foi alvo de um tiro e morreu.
“Nove meses depois, essa mesma mulher, perde o filho de quatro anos na porta de casa, que foi recebido por um tiro que não sabemos de onde, atravessou a barriga dessa criança.
“Hoje, a gente está naturalizando um túmulo com uma criança de quatro anos ali, vítima de uma violência que nunca tem caminho, de balas que nunca têm um caminho, mas que a gente sabe que sempre tem um caminho.
“É só um pesar muito grande de ver como a gente, como mãe, pode imaginar a dor dessa mulher e como a como a gente pode, como sociedade, se mobilizar para não aceitar mais uma política de segurança que não traz resultado e traz, sim o resultado de tirar pessoas da família, que morrem dessa forma.
"A gente não pode mais naturalizar e seguir com essa apatia como sociedade, achando normal uma família ser devastada dessa forma com traços e assinatura do poder público, nesse caso, da polícia militar do estado de São Paulo”.
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